E quando brigávamos,
costumávamos a nos render ao apelo do coração.
Não conseguíamos
ficar distantes por muito tempo.
Procurávamos-nos...
Achávamos-nos.
E sem disfarces fazíamos
as pazes, nos declarávamos, nos perdoávamos.
E tudo ficava
bem, porque nos queríamos o tempo todo.
No entanto,
acabou.
Sem briga
aparente, nos distanciamos...
E o nosso querer
passou.
Sem disfarces...
Sem apelos... Sem perdão!
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